Antigos círculos em plantações provam que não há falsificação envolvida, diz historiador

08/02/2013 16:48 Atualizado: 08/02/2013 16:48
Um círculo numa plantação em Wiltshire, Inglaterra (Susanna Wilkerson)

Imagens de círculos em plantações do Reino Unido de 1945 e anteriores são prova de que estas formações não são feitas por falsários, diz um historiador australiano.

Greg Jefferys, um estudante de PhD na Universidade da Tasmânia em Hobart, encontrou numerosos círculos antigos visualizando novas imagens históricas de 1945 do Google Earth ao examinar o interior da Grã-Bretanha.

“Esta descoberta prova que as alegações de vários artistas de serem os únicos criadores dos círculos em plantações são por si mesmas uma farsa”, disse Jefferys ao The Birmingham Mail. “Isso mostra que os círculos continuam sem explicação.”

“Espero que esta descoberta estimule o interesse renovado sobre os círculos em pesquisadores científicos sérios que foram enganados por alegações falsas.”

Jefferys sentiu-se inspirado a começar esse trabalho após ler um artigo numa revista Nature do século 19 que alegava que círculos em plantações acorriam desde o século 18.

Ele acredita, como muitos outros, que radiação eletromagnética de alta frequência é responsável pela formação dessas formas estranhas.

“O que não está claro é o que gera essa energia e organiza esses padrões circulares”, disse Jefferys ao jornal. “Esta é uma das perguntas que espero responder, pelo menos parcialmente.”

Segundo Freddy Silva, um autor e especialista nos círculos em plantações, os padrões se formam quando energia afeta o meio ambiente.

“Os círculos em plantações são formas harmônicas organizadas que se manifestam em todo o mundo, o resultado de uma energia interagindo com o mundo físico – neste caso com as plantas”, explicou Silva numa postagem de blogue. “Esta energia é composta de luz, som e magnetismo.”

“Até à data, os círculos em plantações foram reportados em 29 países e têm aparecido em meios como trigo, cevada, canola, árvores, gelo, arrozais e até mesmo linhaça.”

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