Apesar das diferenças de cultura, os jovens do mundo todo podem sofrer pressão para utilizar drogas dentro de diferentes círculos sociais. Isto é o que repórteres do Epoch Times, da Índia aos Estados Unidos, descobriram quando perguntaram aos habitantes locais:
“Existe pressão para usar drogas em seu grupo social?”
“Não, ninguém pode me influenciar a usar drogas. Se alguém tem o caráter forte, ninguém pode influenciá-lo a fazer coisa nenhuma.”
“Não. Eu, pessoalmente, não sinto essa pressão em mim, mas isso depende de quem são seus amigos, e de que tipo de ambiente você frequenta. Eu sei que alguns estudantes sentem essa pressão.”
“A pressão é muito evidente. É muito fácil se deixar levar a prová-las [as drogas]. Mais do que a curiosidade da experiência, experimentar as drogas é um evento de socialização. Enquanto a iniciação pode ser um esforço para se obter a aprovação social, logo o efeito das drogas cria necessidades biológicas que precisam ser saciadas. E assim como as pessoas com quem você anda, dizem quem você é, elas alimentam os vícios umas das outras!”
“A verdade é que algumas vezes eu estive com pessoas que usaram algum tipo de droga, mas elas nunca me ofereceram drogas pesadas para experimentar. Uma vez eu provei um cigarro, um pouco de álcool, mas a verdade é que eu nunca fui atraído pelas drogas.”
“Não realmente. [A pressão] Está lá, mas não está. Eles não estão me forçando a fazer isso, ou a não fazê-lo. A escolha é minha. Não é que eles estejam dizendo: ‘Você deveria fazer isso’. Estão dizendo: ‘Se você quiser fazer isso [experimentar], você pode’. A mesma situação com a bebida, você pode oferecer às pessoas, mas se elas disserem ‘não’, você não as força a beber.”
“Eu nunca fui pressionada a usar drogas. Eu nunca vi isso acontecer, eu só ouvi rumores sobre, mas eu nunca conheci ninguém [que tivesse sido pressionado].”
“Os meus pais até agora cuidaram de mim para que eu pudesse ter uma vida melhor, mas eu prefiro ficar na rua. Absolutamente ninguém me influenciou, e eu não sofri qualquer tipo de pressão para usar [drogas]. Eu queria saber por mim mesmo se a sensação era boa ou ruim, e sentir como é ‘viajar’. Fui preso várias vezes. Ao passar pelos tribunais, eu só tenho a liberdade condicional e tenho que fazer aulas de educação social. Espero sair dessa.”
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