Além das auroras boreais, beleza espacial incompreensível

25/06/2014 10:41 Atualizado: 25/06/2014 10:41

1. As observações dessas estrelas de baixa massa, capturadas pelo satélite Chandra, foram feitas na região conhecida como a “Ala” da Pequena Nuvem de Magalhães (NGC 292), uma das galáxias mais próximas à Via Láctea. Nessa imagem composta da Ala, dados do Chandra são mostrados em roxo, dados ópticos do Telescópio Espacial Hubble em vermelho, verde e azul, e dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer, em vermelho.

Estrelas de baixa massa na “Ala” da Pequena Nuvem de Magalhães (NGC 292) (NASA, ESA, CXC e Universidade de Potsdam, JPL-Caltech, e STScI)
Estrelas de baixa massa na “Ala” da Pequena Nuvem de Magalhães (NGC 292) (NASA, ESA, CXC e Universidade de Potsdam, JPL-Caltech, e STScI)

 

2. Nesta foto foram capturados deslumbrantes ecos de luz da estrela super gigante vermelha V838 Monocerotis.

V838 Monocerotis (NASA / ESA / H.E. Bond, STScI)
V838 Monocerotis (NASA / ESA / H.E. Bond, STScI)

 

3. A Nebulosa de Orion, um imenso berçário estelar, a cerca de 1.5 mil anos-luz de distância. Esta imagem infravermelha se estende por cerca de 40 anos-luz na região, e foi construída através de dados infravermelhos feitos pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA.

Nebulosa de Orion (NASA/JPL-Caltech)
Nebulosa de Orion (NASA/JPL-Caltech)

 

4. O esplêndido envelope gasoso expelido por uma estrela morrendo.

Envelope gasoso (NASA)
Envelope gasoso (NASA)

 

5. O magnífico espiral NGC 4921 tem sido informalmente apelidado de anêmico, devido ao seu baixo índice de formação de estrelas, e baixo brilho superficial. Visível na imagem acima estão, a partir do centro, um núcleo brilhante, uma barra central brilhante, um anel proeminente de poeira escura, aglomerados azuis de estrelas recém-formadas, várias galáxias companheiras menores, galáxias não relacionadas presentes no universo distante, e estrelas não relacionadas presentes na nossa Via Láctea.

Espiral NGC 4921 (Hubble Legacy Archive, ESA, NASA)
Espiral NGC 4921 (Hubble Legacy Archive, ESA, NASA)

 

6. No centro da galáxia espiral M81 está um buraco negro supermassivo, que possui cerca de 70 milhões de vezes a massa do nosso sol.

Buraco negro (NASA)
Buraco negro (NASA)

 

7. Nebulosa planetária chamada NGC 5189. As nebulosas planetárias representam a breve fase final da vida de uma estrela de tamanho médio, como o nosso sol.

Nebulosa planetária NGC 5189 (NASA)
Nebulosa planetária NGC 5189 (NASA)

 

8. Esta imagem de longa exposição do Telescópio Espacial Hubble do enorme aglomerado de galáxias Abel 2744 (em primeiro plano) é a mais profunda já feita de quaisquer aglomerados de galáxias. Ela mostra algumas das mais mínimas e jovens galáxias já detectadas no espaço.

Aglomerado de galáxias Abel 2744 (NASA/ESA)
Aglomerado de galáxias Abel 2744 (NASA/ESA)

 

9. Um fascinante cordão de “pérolas cósmicas” circunda uma estrela explodindo.

Cordão de "pérolas cósmicas" (NASA/ESA/P. Challis e R. Kirshner, Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)
Cordão de “pérolas cósmicas” (NASA/ESA/P. Challis e R. Kirshner, Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)

 

10. Esta foto mostra uma imagem composta da Nebulosa do Caranguejo, um icônico remanescente de supernova na nossa galáxia Via Láctea, como visto pelo Observatório Espacial Herschel e o Telescópio Espacial Hubble.

Nebulosa do Caranguejo  (ESA/Herschel/PACS/MESS Key Programme Supernova Remnant Team; NASA/ESA/Allison Loll/Jeff Hester, Arizona State University)
Nebulosa do Caranguejo (ESA/Herschel/PACS/MESS Key Programme Supernova Remnant Team; NASA/ESA/Allison Loll/Jeff Hester, Arizona State University)