WASHINGTON, D.C. — Quando Dennis e Courtney Davio foram assistir o Shen Yun Performing Arts, eles esperavam aprender mais sobre a China. A performance acabou sendo uma experiência mais vasta do que eles imaginavam.
“Eu viajei pelo mundo, mas nunca estive na China, então ver essa cultura e perceber que essa cultura remonta a 5.000 anos, é muito impressionante ver isso, ver como essa cultura perdura e aproveitá-la. ”, disse Davio, que trabalha em logística para o governo. O casal mora no sul de Maryland, mas estava determinado a fazer a viagem ao Kennedy Center para assistir à matinê esgotada do Shen Yun no sábado, em 28 de janeiro.
“O simples fato de poder vir ao Kennedy Center e ver a espiritualidade [do] mundo é realmente algo lindo”, disse a Sra. Davio.
O casal ficou maravilhado com a atenção aos detalhes em toda a produção, desde as apresentações dos dançarinos até os figurinos e adereços, e a programação das apresentações do Shen Yun que mostram a diversidade da China – que inclui cerca de 50 grupos étnicos minoritários – e uma longa história com danças desde a origem da civilização divinamente inspirada da China até os dias modernos.
O Shen Yun, com sede em Nova Iorque, é a maior companhia de dança clássica chinesa do mundo e tem como objetivo mostrar ao mundo “a China antes do comunismo”.
“Acho muito importante”, disse Davio. “É bom ter shows que não apenas divertem, mas também mostram aspectos de diferentes culturas.”
“Se há algo acontecendo que é politicamente importante saber ou que foi encoberto ou subjugado, acho muito importante que algo como este espetáculo traga à tona para que você possa ver que há uma história e uma história orgulhosa por trás do chinês cultura”, disse Davio.
Por 5.000 anos, a civilização chinesa foi inspirada pelo divino, e a reverência ao divino era um princípio da cultura chinesa antiga. O regime comunista das últimas décadas tentou sistematicamente erradicar esta cultura e substituí-la por sua cultura ateísta de luta.
Para Jim Rhodes, o Shen Yun levantou uma questão em sua mente: “Como seria o mundo se o comunismo não tomasse conta da China?”
“Seria um mundo mais lindo”, disse ele.
O Sr. Rhodes e sua esposa Mary também aproveitaram a matinê de sábado e saíram com uma sensação de grande satisfação.
“Estamos tão, tão felizes por termos vindo”, disse a Sra. Mary Rhodes.
Rhodes concordou, e o casal elogiou muito a produção em si.
“A precisão é incrível”, disse Jim Rhodes.
A Sra. Rhodes disse: “É realmente extraordinário. Estávamos apenas dizendo que os dançarinos, a coreografia, os figurinos, o fundo animado e as histórias – é tudo incrivelmente bonito.
“É difícil encontrar uma palavra que o descreva adequadamente”, disse ela. “É hipnotizante.”
Reportagem de Frank Liang e Terri Wu.
O Epoch Times é um orgulhoso patrocinador do Shen Yun Performing Arts. Cobrimos as reações do público desde o início do Shen Yun em 2006.
