Por Joseph Mercola
Até o momento, este médico tratou 3.000 pacientes com sintomas da COVID-19, com apenas três pacientes de alto risco morrendo.
Muitos médicos em todo o mundo começaram a usar o medicamento antimalárico hidroxicloroquina (HCQ) no início da pandemia da COVID-19. Entre eles está o Dr. Vladimir Zelenko, médico praticante de uma comunidade judaica em Monroe, de Nova Iorque.
Ele ganhou atenção nacional em março de 2020, quando afirmou ao apresentador de rádio Sean Hannity que teve uma taxa de sucesso de quase 100% no tratamento de pacientes com a COVID-19 utilizando HCQ, azitromicina e sulfato de zinco por cinco dias. “Vi resultados notáveis; realmente previne a progressão da doença e os pacientes melhoram”, afirmou ele na época.
Em resposta, as autoridades de saúde do condado afirmaram que as alegações de Zelenko eram “infundadas” e pediram aos moradores que ouvissem as autoridades de saúde pública. Nesta entrevista, ele explica como o HCQ funciona contra a COVID-19 e discute as mentiras lançadas sobre o medicamento para suprimir seu uso generalizado. Zelenko tinha uma conta no Twitter muito ativa e recebia milhões de visualizações em seus tweets e, como muitos outros contadores da verdade nessa louca pandemia, ele foi censurado e recentemente removido do Twitter.
“Quando temos uma grande população de pessoas que precisam ser tratadas, tem que ser oral, barato, seguro e eficaz” , afirmou ele. “A propósito, isso não é novidade. Essa informação era conhecida em 2005 — até mesmo antes”.
“Há artigos com [Dr. Anthony] Fauci, chamando [HCQ] de uma droga milagrosa. Fauci chamou o HCQ de vacina. Há um artigo em que ele chama o medicamento de tratamento e vacina dos sonhos absolutos. Então, é convenientemente esquecido, mas é isso que é. É uma questão de registro científico.”
O mais impressionante para mim é que ele, por meio de pesquisas profundas e tentativa e erro nas trincheiras, determinou um protocolo incrivelmente eficaz, e ele fez isso sob enormes desafios de saúde pessoal. Durante a primavera do ano passado, ele foi diagnosticado com um tipo de sarcoma pulmonar que é tipicamente considerado terminal e, embora tenha melhorado, continua em tratamento para essa condição.
Encontrando soluções para evitar uma armadilha
Enquanto o SARS-CoV-2 varria sua comunidade judaica, Zelenko atendia de 50 a 250 pacientes por dia. Neste ponto, ele tratou mais de 3.000 pacientes com sintomas relacionados a COVID-19. Apenas um terço deles realmente recebeu o regime tríplice. Os dois terços restantes estavam em categorias de baixo risco e não necessitavam de tratamento medicamentoso.
Ao todo, Zelenko teve apenas 15 pacientes que acabaram precisando de internação, quatro dos quais foram intubados. Todos conseguiram sair dos respiradores com sucesso e se recuperaram. Os 11 restantes foram internados para antibióticos intravenosos por pneumonia. Ao todo, apenas três de seus pacientes de alto risco morreram pela COVID-19, o que coloca a taxa de mortalidade desse tratamento em apenas 0,3%.
“Você não pode ignorar isso. Isso sem contar os pacientes de estratificação de risco, que optei por não tratar. Em outras palavras, consegui dizer a esses pacientes: ‘Sei que você vai ficar bem. Vá para casa e você ficará bem. E isso tem valor.”
“Se você incluir esses, a taxa de mortalidade é ainda menor. E isso foi reproduzido. Você não precisa me ouvir. Você pode chamar de anedótico o quanto quiser, mas agora existem professores de virologia de Harvard com 4.000 experiências de pacientes.”
“O Dr. George Fareed, por exemplo, ou o Dr. Harvey Risch da Yale School of Epidemiology, que demonstrou que está absolutamente comprovado estatisticamente que o HCQ usado no ambiente pré-hospitalar é absolutamente eficaz. É impossível que seja um erro”, ele afirmou.
Por que HCQ?
Zelenko conta a história de como começou a tratar pacientes com COVID-19 com HCQ:
“Os hospitais estavam perto da capacidade máxima e todos os serviços ambulatoriais foram fechados. Metade da minha equipe estava doente e de repente eu tinha uma zona de guerra. Basicamente, comecei a aprender medicina de triagem, tentando salvar o maior número de pessoas possível.”
“Naquela época, o mundo inteiro estava se concentrando na construção de respiradores e capacidade hospitalar [em vez de colocar] ênfase no atendimento pré-hospitalar. Achei isso bizarro porque nunca é isso que fazemos na medicina. Usamos o bom senso e intervimos nas fases iniciais.”
“É muito mais fácil resolver um pequeno problema do que um grande problema. Por exemplo, se alguém tem câncer, não esperamos que se torne uma doença metastática. Tratamos o mais rápido possível. Alguém tem uma pequena infecção. Eliminamos a infecção.”
“Se você observar o CDC, eles recomendam iniciar o tratamento da gripe com medicamentos antivirais nas primeiras 48 horas, não na semana, exceto quando se trata da COVID-19. Disseram-nos para mandar os pacientes para casa e, quando ficarem mais doentes, mandá-los para o hospital, onde havia uma boa chance de serem intubados, especialmente em março e abril.”
“Naquela época, na cidade, eles apresentavam taxas de mortalidade acima de 80%. Então, foi uma sentença de morte. Nada disso fazia sentido para mim. Então, rapidamente comecei a aprimorar minha virologia.”
“Eu queria entender como esse vírus funciona e, mais importante, o que posso fazer a respeito. Uma série no YouTube chamada MedCram, Episódio 34, salvou o mundo. Ele explica a biologia por trás de como o zinco inibe a RNA polimerase e o fato de que o zinco não pode entrar na célula. Então, precisa de ajuda.”
Zelenko continua descrevendo como ele estabeleceu HCQ, um chamado ionóforo de zinco, o que significa que transporta zinco para a célula. Ele decidiu tratar os pacientes de alto risco o mais cedo possível, e isso acabou sendo fundamental. O tratamento precoce realmente salva vidas quando se trata da COVID-19. Esta não é uma situação em que a estratégia de esperar para ver é bem aconselhada.
De acordo com Zelenko, durante os primeiros cinco dias de infecção por SARS-CoV-2, a carga viral permanece bastante estável. Por volta do quitno dia, aumenta exponencialmente, sobrecarregando potencialmente o sistema imunológico. Isso também significava que ele não podia esperar pelos resultados dos testes, que levavam cerca de cinco dias. Até então, a maioria dos pacientes já teria progredido muito.
Portanto, se um paciente apresentasse sintomas, especialmente se também relatasse perda de paladar ou olfato, ele iniciava o tratamento imediatamente. Em retrospectiva, cerca de 90% dos testes de pessoas com sintomas tiveram um teste positivo.
A sinergia de HCQ e Zinco
Zelenko compara HCQ e zinco a uma arma e uma bala. HCQ é a arma que dispara o zinco na célula. O zinco é a bala de prata que mata o vírus inibindo uma enzima associada à replicação viral dentro da célula. O antibiótico azitromicina é administrado para prevenir pneumonia bacteriana e outras infecções bacterianas secundárias que são comuns na COVID-19.
Hoje, temos ainda mais informações, é claro, o que significa que há mais ferramentas disponíveis além de HCQ, zinco e antibióticos. A ivermectina, por exemplo, parece muito útil, especialmente para prevenção, assim como os esteroides e anticoagulantes. Então, Zelenko agora ajustará o tratamento de pacientes individuais com base em seus sintomas.
“Não é uma abordagem de corte de biscoitos, mas o que é absolutamente o mesmo é que os pacientes de alto risco devem ser tratados o mais rápido possível, nos primeiros cinco dias do início dos sintomas, e todos sobrevivem” , relatou ele.
A operação psicológica contra a HCQ
Infelizmente, conforme discutido por Zelenko, houve essencialmente uma “operação psicológica” posta em prática para afastar as pessoas da HCQ. Uma grande parte disso foi transformá-la em uma questão política. Desde o início, os médicos que usaram a droga foram ameaçados com a perda de sua licença médica, o que é inédito para uma droga com um histórico tão longo de uso seguro.
O governo dos EUA piorou a situação ao emitir autorização de uso emergencial apenas para uso hospitalar e não para ambientes ambulatoriais. Enquanto isso, a HCQ tem sido utilizada por cerca de 60 anos em pessoas com doenças crônicas, como lúpus e artrite reumatoide.
“Então, a hipocrisia, a perda do senso comum, a doutrinação direta mataram muita gente”, afirmou Zelenko. “A causa raiz disso é a maneira como educamos as pessoas. Antigamente, o ensino superior era para ensinar pensamento crítico e raciocínio dedutivo, análise analítica.”
“Agora nós doutrinamos as pessoas a responderem a estímulos como cães, como autômatos, como robôs. O bom senso não importa mais. Essa é minha crítica ao ensino superior e por que acho que muitos médicos caíram na armadilha. Além disso, este país ficou traumatizado. Mesmo que um médico estivesse disposto a dar, os pacientes tinham medo de tomá-la.”
A maior razão para o medo foi, infelizmente, devido a estudos e ensaios falsificados com doses tóxicas. É difícil não suspeitar de segundas intenções à luz desses fatos. Conforme observado por Zelenko, um componente principal da resposta à pandemia, ou seja, tratamento pré-hospitalar ou ambulatorial, foi suprimido.
A pergunta é por quê? Uma razão óbvia foi que era um ano de eleição presidencial, e o então presidente Trump saiu em apoio à HCQ em março de 2020. Seu anúncio provocou uma reação imediata de uma mídia cronicamente hostil. “Havia muitas pessoas dispostas a utilizar todas as formas possíveis para difamar o presidente e desacreditar qualquer coisa que pudesse lhe dar uma vitória”, afirmou Zelenko.
Então, é claro, havia interesses financeiros em jogo. Milhões de dólares estavam sendo investidos em novos medicamentos como o remdesivir, por exemplo – um medicamento que custa mais de US $3.000 por tratamento e é apenas para uso hospitalar.
Os hospitais também receberam dezenas de milhares de dólares a mais por pacientes com a COVID-19, então não faltou incentivo para levar as pessoas ao hospital e mantê-las lá também. Enquanto isso, o tratamento ambulatorial precoce de Zelenko custa cerca de US $20.
Estudos fraudulentos alimentaram a desconfiança
Quanto aos estudos fraudulentos e enganosos, o primeiro a alertar foi um estudo da VA na Virgínia, que descobriu que a HCQ não impedia a morte. No entanto, eles só o utilizaram em pacientes em estágio avançado que já estavam em respiradores. A partir daí, eles extrapolaram incorretamente que não seria útil em estágios anteriores, o que simplesmente não é verdade. Outros ensaios simplesmente usaram a dosagem errada.
Enquanto os médicos que relatam sucesso com o medicamento estão usando doses padrão em torno de 200 mg a 400 mg por dia por alguns dias ou talvez algumas semanas, estudos como o Recovery Trial financiado por Bill & Melinda Gates usaram 2.400 mg de hidroxicloroquina durante o primeiras 24 horas – três a seis vezes maior do que a dose diária recomendada – seguida de 400 mg a cada 12 horas por mais nove dias para uma dose cumulativa de 9.200 mg ao longo de 10 dias.
Da mesma forma, o Solidarity Trial, liderado pela Organização Mundial da Saúde, usou 2.000 mg no primeiro dia e uma dose cumulativa de 8.800 mg ao longo de 10 dias. Essas doses são simplesmente muito altas. Mais não é necessariamente melhores. Com doses excessivas adivinhem? Você pode matar o paciente. Conforme observado por Zelenko, essas doses são “suficientes para matar um elefante”.
Não está realmente claro por que esses estudos utilizaram doses tão enormes, vendo como as dosagens em que essa droga é normalmente prescrita, para uma variedade de condições, nunca são tão altas. “Todos esses estudos provaram que se você envenenar alguém com doses letais de uma droga, eles vão morrer”, afirmou Zelenko.
Depois, houve o famoso estudo da Lancet que a Organização Mundial da Saúde utilizou para justificar essencialmente a proibição do HCQ. Este estudo foi retirado quando se descobriu que os dados haviam sido completa e totalmente fabricados com dados gerados falsamente por uma empresa de voos noturnos. Era para ser uma meta-análise de cerca de 90.000 pacientes, que mostrou que a HCQ tinha efeitos letais.
Infelizmente, antes de ser retirado, esse estudo falso resultou na OMS (ou para citar Zelenko, a “organização mundial de homicídios”) colocar uma moratória no uso de HCQ, o que não melhorou a confiança do público na droga. Ainda mais flagrante, a Food and Drug Administration dos EUA usou esse papel falso como uma de suas justificativas para remover a autorização de uso emergencial para HCQ, mesmo que o estudo já tivesse sido retirado.
Supressão de HCQ matou desnecessariamente dezenas de milhares
De acordo com Zelenko, “HCQ é o medicamento mais seguro na história da medicina, a azitromicina é um dos antibióticos mais comuns usados na medicina, e o zinco é um mineral bem conhecido e bem tolerado. Esses medicamentos eram acessíveis e disponíveis para serem tomados em casa, o que era muito importante. E eles funcionaram”.
“O vírus não é perigoso se você o abordar corretamente. Se você tratá-lo no prazo certo, não é diferente de uma gripe forte. Você pode lidar com isso”. ~ Dr. Vladimir Zelenko
30 de junho de 2020, Zelenko e dois co-autores publicaram um estudo mostrando que o tratamento de pacientes com a COVID-19 que confirmaram resultados de testes positivos “o mais cedo possível após o início dos sintomas” com zinco, baixa dose de HCQ e azitromicina reduziu chances de hospitalização em 84% e morte por todas as causas em 500% em comparação com nenhum tratamento.
Louco o suficiente, embora Zelenko tenha feito um grande esforço para compartilhar suas descobertas clínicas com a Casa Branca e os Institutos Nacionais de Saúde, ele não recebeu apoio e foi informado de que não precisavam disso.
“O que aconteceu nos últimos 20 anos é que a elite acadêmica e a indústria farmacêutica criaram o monopólio da verdade médica” , declarou ele.
“Eles acham que apenas os dados gerados por meio de ensaios controlados randomizados, ensaios patrocinados por produtos farmacêuticos ou aqueles que estão saindo de grandes instituições acadêmicas devem ser vistos como verdade. Qualquer coisa vinda de um médico da linha de frente do país deve ser anedótica.”
“Esse é o crime aqui. E criaram barreiras artificiais que impediram o fluxo do bom senso e informações que salvam vidas. Você sabe quais países levaram isso a sério? Veja, esta é uma doença da riqueza, porque os países ricos podiam arcar com o desperdício de dinheiro. Os países pobres como Honduras… eles não tinham opções.”
“Eles não podiam comprar respiradores. Eles não tinham capacidade hospitalar suficiente. Então, eles circularam em direção às abordagens genéricas baratas. E esses são os que possuem os melhores resultados.”
Zelenko destaca Uganda, que possui uma população de cerca de 50 milhões de pessoas, mas registrou apenas 325 mortes. “Acho que isso foi um genocídio contra os idosos e um crime contra a humanidade”, relatou ele. “Há muitas pessoas com sangue nas mãos, incluindo a mídia”.
Esforço coordenado para causar danos
Ele também enfatiza que a resposta à pandemia, incluindo a supressão da HCQ, foi claramente um esforço global coordenado.
“Você tem que se perguntar, quem se beneficia de um mundo desestabilizado? Quem se beneficia do caos nas ruas, da anarquia, do desespero financeiro, do trauma psicológico? … Em algumas partes deste país, as taxas de suicídio aumentaram 600%.”
“Eu falo com meus colegas nas salas de emergência – a quantidade de abuso infantil e abuso conjugal que eles viram é absolutamente ridícula. A quantidade de danos colaterais de doenças evitáveis, como doenças cardíacas e câncer, que estão disparando porque as pessoas não estão tendo acesso aos cuidados de rotina.”
Muitas pessoas não estavam fazendo cirurgias eletivas a tempo. Então, houve muitos danos colaterais. A paralisação está matando mais pessoas do que o vírus. O vírus não é perigoso se você o abordar corretamente. Se você tratá-lo no prazo certo, não é diferente de uma gripe forte. Você pode lidar com isso. Você não precisa desligar o mundo.”
É seguro parar de viver com medo
Zelenko, que nasceu em um país comunista e cuja família sofreu sob o regime comunista e fascista, é bastante sensível aos sinais desses regimes autoritários. Ele conta uma história contada no livro “O Arquipélago Gulag”, de Alexander Solzhenitsyn.
Stalin queria cavar um canal de Moscou a São Petersburgo. O trabalho, feito em pleno inverno, levou à morte de 400.000 trabalhadores prisionais, que não receberam roupas ou ferramentas adequadas. Os corpos foram jogados no cimento e se tornaram parte permanente do canal.
“Nenhum navio utilizou o canal porque era muito raso. Então, a pergunta era: por que esse canal foi construído? E a resposta é: para que 400.000 pessoas morram”, afirmou Zelenko.
“Não estou atacando a vacina. Estou atacando a necessidade da vacina. Não tenho informações suficientes para dizer se é boa ou ruim. E eu não gosto de adivinhar. Mas o que posso dizer é que sei que 99,98% das pessoas jovens e saudáveis com menos de 45 anos se recuperam sem tratamento.”
“Eu também sei de fato, a partir de minhas próprias evidências testadas em batalhas do mundo real, que foram reproduzidas agora em centenas de milhares de pacientes, que se você intervir cedo, você essencialmente elimina a hospitalização e a morte. E, eu já tratei duas ondas. Eu não vi um paciente que teve COVID-19 na primeira onda, pegar de novo…”
“Então, a necessidade da vacina não existe. Ela tem… sido artificialmente confundida, oferecendo às pessoas uma solução artificial de falsa esperança para escravizá-las para serem co-dependentes do governo. Você sabe por que minha abordagem é tão perigosa? Porque não apenas trata o COVID-19, [mas] trata a ansiedade. Diz às pessoas que você não precisa se preocupar.”
“Minha declaração para o povo americano ou quem está ouvindo é: Retorne à vida normal. Você não precisa se preocupar. E, a propósito, existem opções sem receita médica … que podem substituir a HCQ se seu governo ou médico forem muito estúpidos ou cruéis para fornecê-la a você. Então, você não precisa confiar neles. Você pode comprar coisas sem receita que salvarão sua própria vida. Então, meu ponto é, voltar à vida normal…”
“É inacreditável o crime que foi feito na psique humana. Estou gritando para a humanidade: Não tenha medo! Tenha cuidado. Seja esperto. Use o senso comum. Mas não tenha medo. Retorne à vida. Engaje-se na vida.”
Mecanismos de ação e alternativas à HCQ
Quanto às alternativas de venda livre à HCQ incluem EGCG (extrato de chá verde) e quercetina, ambos ionóforos de zinco e, portanto, funcionam muito como a HCQ. A quercetina funciona melhor quando tomada em conjunto com a vitamina C, pois a vitamina C ajuda a ativá-la. Zelenko recomenda tomar 1.000 miligramas de vitamina C com ele.
Agora, HCQ tem outros mecanismos de ação além de ser um ionóforo de zinco, então é uma escolha melhor, mas se você simplesmente não conseguir, EGCG ou quercetina são substitutos viáveis. Os benefícios adicionais da HCQ incluem:
- Inibir a entrada viral no citoplasma, em parte alterando o pH
- Inibir tempestades de citocinas por meio de propriedades anti-inflamatórias
- Estabilizar os glóbulos vermelhos, o que melhora a oxigenação
“Como possui quatro mecanismos de ação diferentes, é um medicamento muito eficaz, e possui uma meia-vida de 50 dias no plasma”, afirmou Zelenko. “Mas se você não consegue obtê-la, você não consegue. Então, tome quercetina ou EGCG”.
A ressalva aqui é que você deve implementar esse tratamento dentro do prazo certo. Pode ser útil reconhecer que estamos lidando essencialmente com duas doenças, ou estágios de doença, aqui.
Primeiro, há a infecção viral e, segundo, há a resposta imune exagerada que leva à liberação de citocinas inflamatórias e agentes que podem causar coágulos sanguíneos. A chave é evitar a progressão do primeiro estágio para o segundo.
Prescrição de ajuda está disponível
Como muitos outros que ousaram enfrentar o desafio que é a promoção da HCQ, Zelenko foi atacado de vários ângulos. Seu caráter foi assassinado na imprensa, suas credenciais médicas questionadas e ameaçadas e sua presença online silenciada.
“Eu tinha zero experiência de mídia antes de março de 2020. Sou um médico tranquilo que cuidava de seus pacientes, vivendo uma vida serena, e de repente, tudo isso explodiu em mim…”
“Eu estava no Twitter, recebendo 10 milhões de impressões por tweet. Eles me fecharam no mês passado por manipulação de plataforma. Eu nem tenho certeza do que isso significa. Então, eu tive que desenvolver meu próprio site. É gratuito e tem meus protocolos em 20 idiomas diferentes.”
Para saber mais sobre o protocolo de Zelenko, não deixe de visitar seu site, vladimirzelenkomd.com. Lá, você encontrará protocolos não apenas para tratamento precoce, mas também profilaxia, juntamente com estudos que documentam a lógica de cada um dos componentes do tratamento e depoimentos de pacientes.
Seu site também inclui acesso à telemedicina via “Fale com um médico”, que pode controlar sua medicação durante a noite. “Então, se você vive em um estado tirânico, pode consultar o Dr. Fields”, afirmou Zelenko. “Tive que desenvolver isso porque havia pacientes em todo o país que não tinham acesso [a HCQ]”.
A HCQ deve estar disponível para a maioria das pessoas nos EUA neste momento, mas você precisa de uma receita, e alguns médicos ainda não estão dispostos ou são resistentes a prescrevê-la. Outras vezes, as farmácias podem criar obstáculos. “Pode exigir alguma diligência, mas nenhum dos meus pacientes fica sem a medicação escrita para eles”, declarou ele.
Tratamento precoce previne efeitos colaterais de ‘longo curso’
Para encerrar, vale a pena notar que, quando você trata precocemente, o risco de desenvolver efeitos colaterais de longo prazo, comumente chamados de “longos percursos”, é praticamente nulo. Nenhum dos pacientes de Zelenko que receberam tratamento nos primeiros cinco dias do início dos sintomas desenvolveu sintomas de longa duração.
“Tive pacientes que eram de longo curso, mas eles me procuraram após essa janela e já estavam avançados no processo inflamatório. Nesse ponto, a tempestade de citocinas já havia se instalado. Eles desenvolveram coágulos sanguíneos, alguns deles tiveram infarto pulmonar ou derrames, na verdade.”
“Outros desenvolveram SDRA ou danos pulmonares catastróficos e pneumonias, e outros simplesmente não são eles mesmos. Não sei como descrevê-lo, mas comeu parte de suas almas. Não são as mesmas pessoas. Há depressão, falta de energia. Há um impacto psicológico também.”
“Então, não é que eu não lide com longos cursos, eu faço. Mas a maneira de prevenir a síndrome do longo curso é intervir nos primeiros cinco dias, com medicação antiviral adequada em pacientes de alto risco. Isso é 100% eficaz”, afirmou ele.
A luz da verdade prevalecerá
Zelenko refere-se à pandemia da COVID-19 e tudo que a cerca como uma guerra de informação, um
Muitos médicos em todo o mundo começaram a usar o medicamento antimalárico hidroxicloroquina (HCQ) no início da pandemia da COVID-19. Entre eles está o Dr. Vladimir Zelenko, médico praticante de uma comunidade judaica em Monroe, de Nova Iorque.
a guerra de propaganda, e seu objetivo e agenda primários nesta guerra é educar e falar a verdade.
“Há muita narrativa falsa sendo colocada na cabeça das pessoas, para criar medo”, declarou ele. “Nos Salmos de Davi, afirma-se: ‘Com pessoas desonestas, você tem que lidar com desonestidade.’ Também diz que você deve aprender com um ladrão.”
“Então, aprendi com o inimigo e uso suas táticas para combatê-los. A principal tática é espalhar a verdade. Aliás, não depende mais de mim. Tenho líderes de segunda, terceira e quarta geração que assumiram a missão e estão realmente espalhando o conhecimento em todo o mundo.”
“É imparável. Eles podem tentar retardá-la, e eles estão. Mas a verdade vai aparecer. A verdade está surgindo. E quando a verdade for revelada, as pessoas que tentarem obstruí-la e usar mentiras para matar, serão destruídas por ela, se Deus quiser.”
“Agora estou mais otimista do que nunca, simplesmente porque não há mais confusão. A vida era muito confusa. Você não sabia o que era bom, o que era ruim. Agora, está muito claro. Há muito mais do ruim, isso é verdade. Mas eu sei quais são. Eu sei onde está o inimigo. E eu sei onde está o bem. E um pouco de luz afasta muita escuridão.”
Referências
matzav.com 24 de março de 2020
Age of Autism 16 de junho de 2020
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